Fotografia © João Manuel Ribeiro/Global Imagens
Com a grande final no pensamento, a competitividade na praia da Apúlia foi grande. Os cerca de 50 participantes acorreram à iniciativa munidos de instrumentos "profissionais". Espátulas, talochas, esponjas e espanadores utilizados, por exemplo, nas obras foram algumas das ferramentas que ajudaram a "dar vida" às construções. Os trabalhos originais e minuciosos não deixaram o público indiferente. "Tenho visto muitas construções aqui no Norte e na Apúlia estou a ver construções muito boas. Os miúdos parecem profissionais", observou Idalina Carvalho, uma apuliense amante da arte das construções.
A areia da Apúlia também contribuiu para a qualidade dos trabalhos. "Trata-se de uma areia tão fina e fácil de compactar que dá a consistência necessária para conseguir mais volume e um alto nível de pormenor", explicou ao DN Rui Barroso, coordenador da equipa Norte das Construções na Areia. O mesmo responsável salientou ainda que "a praia da Apúlia é das melhores da zona Norte do País para fazer construções na areia".
As crianças e jovens não desperdiçaram as potencialidades da areia, nem os minutos a que tinham direito para realizar as obras (50 minutos para o escalão A, dos 6 aos 10 anos, e 60 para o escalão B, dos 11 aos 14 anos). Tudo serviu para embelezar os trabalhos, que contaram com a colocação de conchas, algas, pedras e muitos pormenores delicados.
Dedicados, os concorrentes deram tudo por tudo por um lugar no pódio, "ocupado" por uma formiga, um barco chinês, uma âncora, um avião, uma baleia e um moinho.
22-08-2012 - DN
22-08-2012 - DN
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